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terça-feira, 5 de abril de 2011

Estudo Psicológico de Imigrantes segundo o tempo de imigração


Este post é de suma importância a todos que estão imigrando ou já o fizeram! Então, fiquem à vontade para se obrigarem a ler assim que desejarem, desde que seja agora! Leiam, pra depois não vir ninguém chorando no meu pé do ouvido achando que imigrar é ruim, que "eu quero minha mãe", que isso não vai passar nunca, blá blá blá.

Pois bem, a tabela abaixo é a tradução de uma pesquisa feita pelo Clarke Institute of Psychiatry de Toronto, e trata-se de um estudo psicológico feito com milhares de imigrantes em diversas períodos da imigração.

Vocês vão perceber que existem horas em que as trevas dominam o way of life, mas calma! Sem pânico! Um dia os sorrisos retornam ao coração.

Se eu não tiver comido mosca na tradução, ele poderá, certamente, nos ajudar a perceber, compreender e superar com sucesso cada etapa deste período de imigração que começa quando colocamos os pés no nosso novo país.

Cliquem na tabela pra ampliar, respire, conte 1, conte 2, conte 3, e JÁ!


4 comentários:

  1. Oi, Igor. Sensacional o seu blog e esses encontros da galera aqui em Salvador. Eu fui aluno de Glória, já tenho o visto de residente permanente e passei o mês de fevereiro entre Montréal e Québec City. Gostaria muito de participar dos próximos encontros e coloco-me à disposição de vcs para passar todas as minhas impressões dessa primeira experiência canadense, assim como fazer um comparativo entre as cidades que são o destino de 99,9% dos imigrantes. Um grande abraço. André! :>D andrebomfim01@gmail.com

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  2. Bom dia Igor, tudo bem?!?! Seu blog é fantástico! vou falar do seu post no meu blog, ok?!? Abraços! Boa semana!
    Darlene

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  3. Cara,

    excelente post, mas, fiquei curioso para ver a referência in lco, poderia citar o endereço da referência?
    Merci. :)
    R.R.

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  4. Deco, tá adicionado! Grande abraço.
    Darlene, muito obrigado! Fico feliz com as suas palavras, e fique à vontade pra fazer isso, estamos aqui pra ajudar, mesmo!
    Rubem, meu velho, a referência que tenho são as que estão na tabela. Eu havia pego uma tabela em inglês, scanneada de um documento do Clarke Institute, com rabiscos em português, no blog de uma brasileira. Gostei muito do post dela, por isso salvei aquela tabela. Quase um ano depois traduzi, passei a limpo e coloquei no blog pra todo mundo ter acesso.

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